É sempre bom poder levantar as mãos para o céu e cantar alegremente a vida. Pode nem sempre ser o que sonhamos, podemos precisar de mais tempo para lá chegar, mas tudo é graça, tudo é dom. Ocorre-me pensar em todas as pessoas que já passaram por mim ao longo deste vinte e cinco anos: não as consigo contar, mas todas deixaram em mim sementes de felicidade, e me ajudam a apagar hoje estas velas. Em todas elas senti o rosto amoroso de Deus e hoje agradeço com o dom da vida, outro: o dom da fé. Às vezes, sem fé, a vida seria muito mais difícil, pareceria não ter sentido. Assim, o sentido pode estar velado, mas ele existe, e Ele cuidará de mim.
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