Todos os dias andamos à procura de sinais. A nossa sociedade precisa de sinais. Nós próprios necessitamos de sinais. Sinais de recuperação económica. Sinais de que o direito à liberdade de expressão e opinião é respeitado. Sinais de amor. Sinais de esperança. Sinais dos tempos. Sinais vitais. Sinais! «Executai planos», «ordenai ameaças». Mas nada temais, Deus é connosco. Seja no fundo dos abismos, seja lá no alto. Quer nos momentos de angústia, quer nos momentos de felicidade. Nos momentos de angústia para nos levantar, e nos de felicidade para se alegrar connosco. Maria soube exemplarmente acolher o sinal do Deus connosco. Acolhendo Deus ela é Sua mãe. Se nós formos capazes de O acolher, geramos de novo o Cristo, na ordem da fé, possibilitamos que Ele de entre uma vez mais na nossa história. É de cada um de nós hoje que Deus quer ouvir: eis o servo do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. Não são os sacrifícios que Lhe agradam, mas o fazer a Sua vontade.
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